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Contribuição demais!

Pessoal,hj faço uma pequena pausa na divulgação das meninas da Antologia, para mostrar o trabalho de uma nova, mas muito querida, amiga: Gláucia Salem. Aproveitem as imagens!um abraço,Ana Carol

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poema Antologia ME 18 - Silvia Anspach

SILVIA ANSPACH

MUSEU Sarcófagos, murais, objetos esparsos, escassos vestígios. Tudo passa. (Sta Tereza?) Das pegadas de um chimpanzé, o Homo Sapiens ensaia seus primeiros passos. Nas manchetes do jornal de hoje, persiste o bruto de ontem. Do Passado, o Hoje encena um (freudiano?) chiste.

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poema Antologia ME 18 - Dagmar Braga

DAGMAR BRAGA

CONSTRUÇÃO Lanhada a pedra, faço-me fio, partilho, rasgo entranha e estranho. Quebrado o leme, desoriento, acolho vento, maré e abismo. Cavado o poço, torno-me água, mão retorcida, lisura e barro. Feito o silêncio, lasso a palavra – gume sequioso de outra navalha.

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conto Antologia ME 18 - Ana Carol Diniz

ANA CAROL DINIZ

PARALELOS Sempre ouviu histórias sobre os orientais. Seu machismo, seu tamanho e tantas outras, ditas com tamanha força, que jamais duvidou. Também nunca cruzou o caminho de um oriental, fosse ele chinês, japonês, nem mesmo um coreano. Até que, à beira dos 30, se encantou por seu cabelereiro. Quem diria, um belo japonês, simpático e […]

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poema Antologia ME 18 - Regina Mello

REGINA MELLO

TREPADEIRAS Tecendo o vestido armadilha aprisionam os segredos da velha e despida muralha que contorna o lugar onde se esconde minh’alma Paredes vazias condenadas guardam a solitária escuridão dentro de mim Caminhos estreitos e tortos levam-me as rosas negras que brotam no meu jardim

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imagem poema Antologia ME 18 - Eliane Accioly

ELIANE ACCIOLY

A SURPRESA O gato-maravilha que em mim morreu muitas vezes retorna, cara redonda e invisível Sua sombra errante corre livre na saudade de bandos vadios arrepiando as ruas e as paredes de meu corpo Intumescente lábio de lua crescente fixo só na aparência ri de mim, Alice, prisioneira dos contrários, o país dos espelhos onde […]

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poema Antologia ME 18 - Clevane Pessoa de Araújo

CLEVANE PESSOA DE ARAÚJO

DOS CICLOS Sim, Sim,sim, cicicicicicicicicici quais as cigarras repetiriam prenunciando chuva. Essa, tem aspecto ruim e bom, na dualidade de Shiva. Destruir para re/construir. Concluir para re/começar… Shivachuvashivachuvashivachuva… shshshshshshshshshsshshs lama de uva aroma de pétala amassada semente que incha/eclode ventos polinizadores, águas que apodrecem troncos que viram limo/humus… A vida a brotar e rebentar em […]

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