poemas de Tânia Diniz

Quimera

Quisera tua boca na minha deslizando Bela Tua mão pelo corpo Se apegando Hera A voz em murmúrio gemido e novilúnio Quem dera! Tua solidez por uma vez Quimera!

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poemas de Tânia Diniz

Taça

Sorvo Em largos tragos Em suaves goles Degusto A espuma Que trespassa, Doce cachaça, Teu prazer e o meu Quando recolho Trôpega e louca A paixão Na taça da tua boca.

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poemas de Tânia Diniz

Tarde

Luzidio couro negro branca estrela na fronte. Na tarde do pasto (poente: destino do instante) ao lado da ponte, ruminante, o tranqüilo boi, vem trazendo a noite. p.s. homenagem ao nosso carnaval na Marmelada

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