Re-encontro
Vício antigo superado de repente se faz presente acordado! (O meigo menino escondido em teu olhar.) A melodia da voz trouxe em flauta para nova pauta o velho nós.
Vício antigo superado de repente se faz presente acordado! (O meigo menino escondido em teu olhar.) A melodia da voz trouxe em flauta para nova pauta o velho nós.
A franja da noite em receios e ânsias, teço! E a trama se faz, tenaz, de silêncios e ais. Flashes de luz e de escuro, correm na língua, na linfa, alimentam lagarta e ninfa, o casulo. No êxtase final, sob trombetas irrompe a nuvem de borboletas!
Te amar, minha fissura. Te ganhar, meu jogo de cintura! Aproveitem o final de semana!
Mais te amava sem saber que me deixavas. Rompeu-me a alma em sustos. (Até tu, Brutus?!)
Andava em nuvens! Um anjo torto arrastava asa pra ela. O coração, ex-morto, vela.