04 Março 2019 Segunda Queridos amigos, em pleno Carnaval ainda não vi nem um confete, rs. Estou em recuperação de uma sinusite brava! Quase fui hospitalizada! Ainda bem que já estou melhorando e até os próximos eventos estarei ótima. Daí, hoje passei só pra um alô e trazer um poeminha antigo. Marinaro Madrugada. Amada. Ginga […]
27 Fevereiro 2019 Quarta Bom dia, amigos! O mês chegando ao fim amanhã e o Carnaval, meio atrasadinho, se apresentando em março… O calor tem sido altíssimo, com algumas chuvas fortes! Coisas de verão! Fevereiro ainda verão trazendo o Carnaval, vendaval de festa e ilusão. Altaneiro. Samba, suor e cerveja, sol, lantejoulas e brilhos, plumas, […]
10 abril 2018 Terça Queridos, passando pra deixar um beijo e um poeminha. As coisas estão corridas, exames, consultas, etc etc… Quietude teu profundo olhar-açude inquietante paz do instante! td Precisamos de silêncio, de quietude nesse mundo tão inquieto… bjim, chau, t.
07 de Abril 2018 Sábado Queridos, tenho passado uns maus momentos e por isso não posso vir aqui. Mas a saudade é grande e vou vindo assim mesmo. E vou deixar um poeminha : Pintura Me faço Traço Nanquim na tua tela Ponto, elipse, Paralela Me disfarço […]
19 fevereiro 18 Uns ME… novidades Queria lembrar que o Mulheres Emergentes e’ um trabalho de circulação internacional e que publica autores novos ou ja’ conhecidos, brasileiros ou estrangeiros, vivos ou falecidos. Por problema no teclado, não foi possível corrigir letras e acentuação. Perdoem. * * * Ainda fora da galeria, conheçam aqui os … Ano 28. no. […]
04 Fevereiro 2018 Domingo Dias de chuva, Carnaval chegando… mas o solzinho me faz falta! Guardo na pele o calor do sol a sede de lua (a seda da pluma)? A renda do tempo E o terno afago da mão – a tua. tânia diniz E já estou ficando com saudades de ter […]
Amigos, mais algumas lembranças e saudades nas fotos de 2008, e poemas… Rotas Singrava mares de mágoas. Decidiu mudar sua carta náutica e feliz, navega estrelas. […]
Noite – a curvatura do dorso o singelo pescoço… na placidez, o boi rumina rubis e baba, leitosos, quartzos róseos, onde cintila aldebarã. De manhã _ presepeiro, pesado, às vezes ligeiro, boi de canga, boi de farra, bumbo meu boi. E touro bravo, de sangrenta arena, me volto manso, sem qualquer pena. No laço fácil […]