PARALELOS
Sempre ouviu histórias sobre os orientais.
Seu machismo, seu tamanho e tantas outras, ditas com tamanha força, que jamais duvidou. Também nunca cruzou o caminho de um oriental, fosse ele chinês, japonês, nem mesmo um coreano.
Até que, à beira dos 30, se encantou por seu cabelereiro.
Quem diria, um belo japonês, simpático e moderno.
Rendeu-se aos seus olhos puxados e descobriu enfim, que aquelas histórias longínquas não passavam de lendas. Ele, por sua vez, revelou-se um exímio samurai.
Comentários
Os contos de Carol são como de Tânia. contos curtos que ficam ecoando logamente em nossas cabeças.
Eita família com a palavra na ponta dos dedos!
Abração de Belém,
Edmir
http://www.ver-o-poema
“fidipexe”!!! ou “filha da mãe” !!! rsrsrs
é tudo o que tenho ouvido! rs
parabéns, filhinha! com amor
mamãe Tânia