A Saga ME – Mulheres Emergentes – Parte 4. 1
Ano 7 No. 25 Mar.Abr. Mai 1996 Tiragem 1.000 exemplares
poesia Mulheres Emergentes , inventado e dirigido pela poetisa mineira
significativo, registrando a ciranda de tantas vozes femininas por toda a
imensa geografia do nosso país e de
outros. Uma publicação que vem reunindo boa poesia, e que documenta a
palavra e o sentimento das mulheres ao longo de um quarto de século. Vida longa ao ME e á sua criadora, Tania
Diniz, poetisa de voz única e bela.
luso-brasileira, poetisa, diretora cultural do Gabinete Português de
Leitura de Pernambuco, onde também coordena a revista Encontro. – Recife- PE
vontade, atitude & luta da mulher, poeta & ativista cultural Tânia
Diniz, ainda no entardecer do século XX.
produzida no Brasil & em outras partes do planeta.
congregar os inventores da linguagem , CELEBRA 25 anos como o Mural +
democrático da poesia planetária .
Pereira
Montes Claros -MG
Editorial – Tânia Diniz – BH- MG
Poema/ ilustração – Sebastião Nunes – Sabará – MG
Feminina – Thaís Guimarães – BH- MG
Veracidade – Eliane Fonseca – SP -SP
A reta que teu corpo aponta… Rosa Amanda Strausz
Achados & perdidos – Wilson Bueno – Curitiba – PR
Águas… – Sebastião Nunes – Sabará – MG
Amo esse reino dos sonhos… – Alice Ruiz – Curitiba – PR
Vestígio – Silvia Oliveira – Piracicaba – SP
Ausência – Maria Santos Costa – Brasília – DF
Seios cujas pontas são frutos… – Paul Verlaine (1844-1896) França
Armadilhas – Maria Esther Maciel – BH – MG
Pingos nos ii – conto – Tânia Diniz – BH – MG
Diferença erógena – Newton de Lucca – SP SP
Guardei-me para ti como um segredo… – Lya Luft – Porto Alegre – RS
Equivalência – Cheila Stumpf – Sta Cruz do Sul – RS
Eu queria morder-te pouco a pouco… – Santiago Presado
Cangaço – Maria Lúcia Mendes – Itaúna – MG
Amado – Solange Rebuzzi – Rio de Janeiro – RJ
Quero ser flor… – Magda Lugon – Vitória – ES
Sobre meu corpo /não quero… – Sérgio Fantini – BH – MG
Editorial
Feminina bem amada desamada lutadora sonhadora noiva
mãe esposa amante filha irmã negra vermelha amarela ou
branca, da lavadeira à médica, da guerrilheira à poeta, comparecendo
sempre ao chamado da Vida, nós mulheres vivemos mais um Dia 8 de
Março!
à nous… tim-tim!
a editora
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