A Saga ME – Mulheres Emergentes  – Parte I . G.


Ano 2  No. 4 – Especial – B – Dez.91 Jan. Fev.1992

Seguindo, a Parte I.F, agora a Parte I.G, o segundo número 4 do Ano 2…


MULHERES EMERGENTES by TÂNIA DINIZ – 25 ANOS

Imagine falar em “mulheres emergentes”, há 25 anos atrás. Imagine, agora, uma mulher guerreira e sensível, já à frente do seu tempo, onde remanescia o feminismo confundido com a negação do feminino, para se estabelecer. Assim nascia a expressão da poeta Tânia Diniz, que parecia prever a força da palavra e da intuição da mulher como sua força mais genuína.  Nascia o mural “Mulheres Emergentes” e, com ele, um conceito que através da partilha pública, uniria a arte poética de centenas de mulheres em suas mais diversas veias e versos.  Muita honra em ter meus versos integrando várias de suas edições.
Tânia Diniz, aproximou o profano do sagrado, o tímido do extrovertido, o básico do extraordinário, gerando um fio de luz em foco emergente, bodas de prata à sua frente. Sim, Mulheres Emergentes, desta ativista audaz , chega a 2015, com muita história para contar.  Neste breve registro, minha reverência à força de cura, inerente  na vida e na obra generosa de Tânia Diniz. Palmas, muitas. E todas as bodas, mais!

                                     Márcia Francisco
                           jornalista, escritora e cantora – BH


Editorial – Rique Aleixo – BH

Corpoluz – Carlos Ávila – BH 

Mulher – Maria Theresa Cavalheiro – SP -SP



O encontro – conto – Maria Lúcia Simões – BH 


Maré – Nora Ronderos – Bogotá – Colombia 

Embora de teus lábios afastada –  Gilka Machado ( 1893-1980) – RJ – RJ


Ballerine – conto – Livia Tucci – BH  


O ciclo – conto – Carlos Herculano Lopes – BH 


Úmida nudez – Léa Malta – Recife – PE 


Poemeto erótico – Manuel Bandeira ( 1886-1968) – RJ


Jornada – Dalila Teles Veras  – SP -SP


Marés –Régis Gonçalves – BH  


Geométrico – Sérgio Amaral Silva – SP -SP 


Apenas – conto – Tânia Diniz – BH 



Editorial 
MULHERES EMERGENTES, um ano mais velho, permite-nos repensar tanto a espeficidade da escrita feminina quanto a dificuldade do poeta contemporâneo encontrar sua voz própria numa sociedade cada vez mais surda à fala dessa ” elitista piranha do lixo” (Haroldo de Campos), a poesia.
Com efeito, o que há de mais rico e sedutor nesta página solta é que ela vem resultando com o tempo em mais uma boa – por isso, rara – publicação de poesia, a ponto de tornar insuficiente a marca MULHERES  EMERGENTES. Com o sentido de urgência  que sobrenada nas coisas de hoje, sim, mas sobretudo com o tesão que falta à maioria dessas coisas. Arte – vida longa para MULHERES, então! 
Rique Aleixo 
poeta e crítico de literário – BH – MG

Chau, chau!
tania

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Sign In

Register

Reset Password

Please enter your username or email address, you will receive a link to create a new password via email.