Trago algumas notícias.
A boa:
Convido vcs a participar comigo, de coração, onde estou  nas páginas, rs… é meio longe, né…
​​
O Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora 
tem o prazer de convidar V/Exa. a estar presente no lançamento da 
Antologia Universal Lusófona 2014 “Rio dos Bons Sinais”, 
a realizar-se no dia 28 de Junho, pela 16h20,
 na Fundação José Saramago (Casa dos Bicos), em Lisboa
no âmbito do VII Encontro de Escritores Moçambicanos na Diáspora.

ANTOLOGIA UNIVERSAL LUSÓFONA 2014
“RIO DOS BONS SINAIS”

ILUSTRAÇÃO DA CAPA: Luís Filipe Pessoa e Costa

PREFÁCIO: Rodrigo Sobral Cunha

AUTORES: 
Alex Dau
Alfredo Sousa Pereira
Ana Dias
Ana Freitas
Ana Stoppa
António Bondoso
Aparecida Eliane dos Santos Silva
Ascêncio de Freitas
Carlos Peres Feio
Cármen Dessa
Cláudio Roberto Livónius Feijó
Conceição Oliveira
Daniel de Cullá
Delmar Domingos de Carvalho
Delmar Maia Gonçalves
Ernesto Vita
Eugênia Diana Silva de Camargo
Fátima Soares
Francisco Grácio Gonçalves
Gabriele Loureiro Bruschi
Gisela Torquato Cosme
Goretti Pina
Helena Arruda
Ilda Maria Costa Brasil
Izabel Eri Diehl de Camargo
Jorge Viegas
José Vicente Neto
Juliano Cincinato Cadore Fernandes
Juraci da Silva Martins
Kussu Kappo
Licínia Girão
Lopito Feijóo
Lourdes Peliz
Luís Rosa Lopes
Luísa Demétrio Raposo
Madalena Mendes
Márcio Batalha
Marco Aurélio Maurer Dalla Vecchia
Maria da Glória Jesus de Oliveira
Maria de Lourdes Schenini Rossi Machado
Maria do Socorro Cavalcanti
Maria Mamede
Milene Barazzetti
Nilza de July da Costa e Silva
Nuno Guimarães
Odibar João Lampeão
Rejane Machado
Ribeiro-Canotilho
Rosangela Calza
Sérgio Borsoi
Sibila Aguiar
Tânia Diniz
Valentina Kroeff Sperb
Vera Novo Fornelos


* * *

 A NOTÍCIA  TRISTE:

LUTO

Nesta segunda,  9 de junho de 2014, recebi da amiga Eliane A ccioly Fonseca,uma de minhas  cinco super amadas amigas de São Paulo, todas excelentes poetas e escritoras, falando  de outra delas, Helena Armond:



“Querida amiga

(…)
Uma notícia triste para você.
Helena Armond se foi, no dia 30 de abril ( …)
Nossa poeta nos últimos anos foi tirando de sua casa tudo o que achava demais:
Seus aparelhos de louça de jantar, talheres, copos de cristal, as pratas.
Tirou móveis, deu suas toalhas de mesa, tirou a mesa.
Ficou habitando sua casa, a que você conheceu, mas só usava, praticamente, a parte de cima, onde havia seu quarto, o quarto de seu filho, o Zé maria, e seu escritório, onde havia um puxado tipo varanda, com uma quitinete.
Só se vestia de algodão, ou tecidos naturais, agora raros.
Se dedicou a seu filho Zé maria, que tem síndrome de dawn.
Falava que Zé Maria era um mestre para ela, e dizia que ninguém entendia  quando ela dizia que gostava de sua vida.
Ela sabia que eu a compreendia, e compartilhava com ela o que me contava.
Limpou  a vida dela, e se foi elegante e gloriosa como sempre foi.
Não ficou doente, morreu de enfarte.
Fiquei triste, mas tenho certeza que Helena Armond cumpriu sua vida completamente.
A gente se fala, um beijo forte,
Eliane” 

Deixo meu lamento e  testemunho de carinho e amizade à querida Helena. Guerreira, forte, questionadora, gentil, sensível escritora e poeta, artista plástica e, acima de tudo, Mulher. Uma linda mulher, aliás!
Nos vemos mais tarde, querida!
tânia

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