MINHA PARTICIPAÇÃO POÉTICA E MEU SINCERO DEPOIMENTO SOBRE A DOENÇA, NO DESFILE ROSA, ORGANIZADO PELA FHEMIG E ACONTECIDO NO HOSPITAL ALBERTO CAVALCANTI, EMOCIONOU-ME PROFUNDAMENTE!
LOGO QUE RECEBER AS FOTOS, MOSTRO PRA VOCÊS.
EIS A MATÉRIA SAÍDA EM MUITOS SITES :
Emoção dá o tom do “Desfile Rosa” no Hospital Alberto Cavalcanti
A alegria marcou o desfile, onde as “modelos” deram exemplo de superação que emocionou a plateia
Por mais traumática que possa ser a retirada da mama, é importante que as mulheres percebam que o que elas perderam não é insubstituível, uma vez que é possível a reconstrução, assim como o uso de próteses. Apesar das dificuldades iniciais, as oito “modelos” que participaram do evento fizeram questão de mostrar que valorizam o fato de permanecerem vivas.
O presidente da Fhemig, Antônio Carlos de Barros Martins, ressaltou que o Hospital Alberto Cavalcanti representa um papel fundamental no combate ao câncer. “A cada dia que passa, a Fhemig nos surpreende com os avanços alcançados ao longo de sua história”. Ele destacou a vitalidade e capacidade de superação das oito mulheres que desfilaram.
Representando o secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, a chefe de gabinete, Marta Sousa Lima, salientou que a SES busca assegurar às mulheres de 45 a 69 anos o direito de realizarem a mamografia. “Somos todos parceiros nesta caminhada”, lembrou.
Superação
“Nunca achamos que uma coisa dessas vai acontecer com a gente. Chorei muito quando soube da doença e, então, pedi a São José e a Nossa Senhora Aparecida que me dessem forças para seguir em frente. Daquele dia em diante, não chorei mais. Hoje levo uma vida normal”, ressalta a aposentada.
O diagnóstico foi o mesmo para a manicure Saíla de Assis, de 35 anos de idade. No entanto, ao contrário de dona Efigênia, Saíla sempre cultivou o hábito de consultar-se, anualmente, com um ginecologista. Na mamografia realizada em agosto do ano passado, foi detectado um nódulo que se revelou maligno após a realização da biópsia. “No início foi difícil, principalmente por causa da quimioterapia. Mas depois da retirada da mama, eu não tive aquela coisa de me olhar no espelho e me achar feia. No meu caso, logo após a mastectomia, foi feita a reconstrução do seio. Tenho levado uma vida normal”, ressalta a manicure.
A escritora, poetisa e editora, Tânia Diniz também viveu o drama de ter confirmada a doença. “Eu, simplesmente, olhei para a cara da morte e disse: agora não”. Além do apoio incondicional da família e dos amigos, Tânia revela que encontrou forças para enfrentar o câncer graças à arte. “Nos momentos em que me sentia mais fraca, recorria aos meus poemas”.
Objetivo
Prevenção
No entanto, o tumor somente é percebido no autoexame quando é maior que 0,5 centímetros. De todo modo, grande parte dos nódulos na região mamária não é câncer. Em sua maioria, são tumores benignos como, por exemplo, os cistos. Entretanto, apenas o médico pode identificar e realizar um diagnóstico correto. Daí a importância do exame clínico de rotina (seja ele ginecológico preventivo, periódico, dentre outros).
Letalidade
Nos últimos 20 anos, houve um aumento de 160% na incidência dessa enfermidade. No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são estimados 49.240 mil novos casos até o final de 2011. Em Minas Gerais, esse número é de 4250 casos e, em Belo Horizonte, a previsão é de que, ainda este ano, sejam registradas 950 ocorrências da doença.
Diagnóstico tardio
Fatores de risco
Outro fator predisponente é a hereditariedade. Mulheres que apresentam uma história familiar para o câncer de mama têm um risco aumentado de duas a quatro vezes se comparado àquelas que não possuem tal histórico. Some-se a isso o fato de que quanto mais próximo for o parentesco e quanto maior o número de casos, principalmente se em mulheres jovens, maior a probabilidade de desenvolver-se a doença.
No que tange ao fator hormonal, mulheres que não tiveram filhos ou que foram mães após os 30 anos, apresentam maior risco. Do mesmo modo, aquelas que menstruaram pela primeira vez aos dez anos de idade ou menos, assim como as mulheres cuja última menstruação se deu acima dos 54 anos.
Os fatores ambientais também merecem atenção. Nesse sentido, verifica-se uma alta incidência da doença nos países industrializados do ocidente.
História do movimento
Com o objetivo de sensibilizar a população, num primeiro momento, as cidades se enfeitavam com os laços cor de rosa, principalmente nos locais públicos. Na sequência, vieram outras ações como corridas, desfiles de moda, partidas de boliche, dentre outros.
Posteriormente, passou-se a iluminar de rosa os monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e outros locais. De qualquer forma, merece destaque o fato de que a prática generalizada contribuiu, significativamente, para a divulgação do “Outubro Rosa”.
e do PER LA VITA, da Flávia, administradora e estudante de Designer de Moda:
Desfile Rosa – Em luta contra o câncer de Mama
O evento foi realizado com a direção das Designer e Produtoras de Moda Kira Sato e Rafaela Nader no Hospital Alberto Cavalcanti.
O Desfile Rosa é uma ação desenvolvida pela FHEMIG – Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais, dentro das comemorações doOutubro Rosa, que busca divulgar a importância do exame de mamografia na prevenção contra o câncer de mama e disseminar o conhecimento de que o câncer de mama, se descoberto precocemente, apresenta um alto índice de cura (em torno de 95%).
Mas apesar de toda divulgação, ainda há muitos diagnósticos que são feitos de um modo geral nos estágios intermediarios e avançados, quando o tratamento já se torna agressivo e mutilante e oneroso e os índices de cura são baixos.
É lembre-se – A Mamografia é o único exame capaz de detectar precocemente o câncer de mama.
Mulheres de 45 a 69 anos de idade tem direito ao exame gratuito oferecido pelo Estado. Mas se caso você não tenha essa idade e deseja fazer o exame, solicite ao seu ginecologista e peça pelo exame na rede privada. Neste caso, vale muito a pena pagar para fazer o exame. A vida e a saúde valem muito!
Fatores de Risco: Incidência cresce a partir dos 35 anos e atinge o máximo entre os 50 e 70 anos. Hereditariedade (se houver casos na família). Fator hormonal (mulheres que não tiveram filhos ou que foram mães após os 30 anos apresentam maior risco. E mulheres que menstruaram antes dos 10 anos e mulheres que a menstruação excedeu os 54 anos). E fatores ambientais (Verifica-se alta incidência da doença nos países industrializados do Ocidente).
De acordo com a OMS, organização mundial da saúde, o câncer de mama é a segunda causa de morte por doença, sendo a primeira as doenças cardiovasculares.
Vendo tudo isso, é importante que a mulher visite o ginecologista pelo menos 1 vez por ano. (E essa campanha já é tão antiga, mas mesmo assim, as mulheres ainda se descuidam).
Voltando ao Desfile Rosa, as “modelos” que desfilaram foram 8 mulheres e 1 poetisa que se apresentou no decorrer do evento, entre 35 e 84 anos, que receberam resultados positivos referente ao diagnóstico do câncer de mama, mas não desistiram da vida. São exemplos de vida, na qual poder viver a experiência de estar junto delas só nós dá mais força para valorizar a vida e a saúde.
Foi ótimo estar com elas aquele momento. Todas animadas com o evento.
As “modelos” desfilaram roupas da marca Elvira Mathilde e Najara Indira. Sapatos Arezzo e Acessórios Quartzos. Contaram com o Make da maquiadora Amanda da Boticário e com o apoio dos alunos de moda da faculdade UNA de BH (Lucas, Mayra, Daniela, Mariane e Eu).
Foi tudo muito bacana e o auditório do hospital estava cheio.
Fotografei as nossas modelos e o backstage, mostrando que apesar de toda simplicidade do local, o glamour no coração de todos que estavam ali é capaz de iluminar a passarela da vida.
Efigênia e Eliane |
Maria Adelaide e Ilaerte |
Virginia e Isabel |
Vanda e Saila |
Tânia |
Kiria e Rafaela |
Comentários
Você sempre me encanta e me enche de prazer por fazer pate da sua vida!
te amo!
Cá
Querida filhinha! Te amo também.
Bjo, mamãe
Tânia parabéns pelas suas palavras. Estar no evento e te conhecer e conhecer todos que estavam lá foi uma oportunidade gerada por Deus. Abraços! Flávia.
“Tânia de Liz,
você é linda!
Sinto não ter estado presente.
O acontecimento foi lindo, e você merece. Uma festa.
Beijos,
Lili