Guardava suas experiências em quadros: viagens, amigos, negócios, amores.
Por várias vezes, perdeu-se entre as lembranças e viveu em épocas passadas.
Sua família, cansada de chamá-la, sempre sem resposta, aproveitou um descuido e emoldurou-a.
Desde então é o mais belo dos quadros do museu.


Mamãe,
se me permite, publiquei um continho meu. 🙂

Ana Cá

Comentários

  • Anônimo
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    querido Lucas!
    na correria, anteontem, deixei sem agradecer seu comentário tão `certeiro`,rs, que nos encheu de orgulho!
    Beijo,
    Tânia

  • Anônimo
    Reply

    oi Thiago! Ficamos felizes pelo seu precioso comentário, obrigada!
    bjocas, tânia

  • Anônimo
    Reply

    Diria que o mini-conto é mais belo do que As Banhistas, de Renoir. Ao ler essas palavras, tive a certeza de que o talento é genético.

    Thiago Machado: http://www.iskratm.zip.net

  • Anônimo
    Reply

    Maravilhoso! O que esperar de tal linhagem? Força, sensualidade e poesia!

    Realmente, parabéns!
    Lucas Guimaraens.

  • Anônimo
    Reply

    maravilhindo, querida!
    Fique ‘a vontade.
    Bjo da mamãe orgulhosa,
    tania

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